Não sei se isto faz sentido, mas, você é minha aleluia; Dê-me a hora e o lugar e eu vou encontrar você; Vou levar você voando até lá, vou encontrar você lá. Garota, você sabe que eu a tenho. ''Nós'', ''confiança'', um par de coisas que não posso soletrar sem você. Agora estamos no topo do mundo, pois é assim que fazemos. Costumavam me dizer que o céu é o limite, agora o céu é o nosso ponto de vista. Cara, estamos saindo e dizendo "Oh, Deus! "As câmeras apontam e clicam. Me pergunte qual é meu melhor lado e eu afasto-me e aponto para você - As Long As You Love Me (Justin Bieber)
Katherine descia as escadas da casa de Justin, usando apenas
um moletom do garoto, que era como um vestido para ela.
Eram por volta das 08h00min da manhã, a menina tinha o
costume de acorda cedo.
Andou até a cozinha e resolveu procurar algo para comer.
Pegou uma caixa de leite na geladeira, cereais no armário, e
uma tigela.
Despejou o leite e os cereais na tigela, e então pegou uma
colher, logo rumando á sala.
Ligou a TV no canal Warner Bros, e passou a comer seu café
da manhã. Enquanto comia, Katherine passou a pensar no que Justin havia falado
no dia anterior. E se seus parentes realmente não os aceitassem? Ela lutaria
claro que sim, ela havia prometido. Mas não era aquilo que ela queria. Ela
queria que todos respeitassem a escolha deles, e não se metessem nisso.
Infelizmente, ela sabia que seria diferente. Conhecia sua família muito bem;
sabia que todos eram rígidos, e que com certeza um namoro entre primos não era
a coisa mais certa para eles. Ela queria esquecer isso, mas algo em sua cabeça
dizia para ela achar uma solução rápida para aquilo. Até por que, ela e Justin
não poderiam esconder seu relacionamento para sempre. Eles se amavam e queriam
que todos soubessem daquilo. Sem segredos, sem mentiras. Sem medo.
Quando terminou de comer seu cereal, Katharine dirigiu-se á
cozinha, e deixou a louça na pia, logo voltando à sala. Depois de algum tempo
sentada, Katherine sentiu um par de braços agarra seu pescoço, e um alguém
despejar um beijo em sua bochecha. Ela sorriu. Era Justin, claro que era. A
menina virou-se, apoiando as mãos nas costas do sofá e ficando de joelhos. E
então o garoto selou os lábios da menina nos dele.
De repente, Katherine sentiu seu corpo sendo puxado do sofá,
e Justin a apertar mais em seus braços enquanto saia rodopiando com ela pela
sala. Minutos depois, o garoto deitou a menina no sofá, ficando por cima dela e
selando seus lábios.
Então um rangido acabou com o momento dos dois. A porta se
abria. Katherine logo tratou de separar seus lábios e olhar a porta. Em questão
de milésimos, os olhos da menina estavam arregalados e sua pele começou a
passar de sua cor normal para um branco-papel.
Justin ainda não tinha visto quem estava na porta, estava
decifrar a expressão da namorada.
Quando viu que a mesma estava assustada, acompanhou seu olhar,
e, com a mesma rapidez, ele ficou no mesmo estado da garota.
Pattie estava ali, junto de Cassie, mãe de Katherine.
Pattie&Cassie: Vocês estão juntos? – Disseram juntas, em
tons totalmente diferentes. Enquanto Pattie tinha um tom raivoso e surpreso, Cassie
tinha um feliz e radiante.
Justin: Nã- não é o que parece – o garoto se apressou a
dizer, quando se levantou do sofá.
Cassie: Por quê? Eu havia ficado feliz – a mulher falou
normalmente, caminhando até sofá e sentando-se ao lado da filha, que não pode
deixar de soltar um risinho de seu jeito adolescente. - Procurei por você por
toda parte! Estava com saudades – Afirmou, abraçando a filha.
Kath: Eu também – sussurrou. Então olhou para Justin. Ele
estava de costas para ela, então era impossível saber sua expressão, mas era
algo de onde podia se extrair um “socorro”. Katherine olhou até a Pattie, a viu
a mesma meio que paralisada. A garota engoliu em seco, então tentou pensar num
modo de reverter tudo aquilo. Uma desculpa esfarrapada não seria certa, todos
já haviam entendido a verdade. Tentar fazer Pattie entender, que os dois se
amam? Por algum motivo ela achava que aquilo não funcionaria.
Kath: Socorro, mãe – foi o melhor que ela pode pensar. Pedir
ajuda à mãe. Sua mãe era a senhora “resolve tudo”, ela sabia disso.
Cassie, ao escutar a filha e perceber que a irmão estava
causando um clima tenso na sala, saiu do sofá e caminhou até a mesma, pondo as
mãos em seus ombros.
Cassie: Pattie...
Pattie: Eles estavam se beijando... Eles estão namorando...
Eles são primos – gritou a ultima frase. Por algum motivo, ela estava bem
aflita com tudo aquilo. – Nós somos irmã, e eles são nossos filhos, isso não é certo.
Cassie demorou um pouco para responder.
Cassie: Certo – certo, e então olhou para irmã. – Eu acho
que você não podia lidar com isso agora. Que tal sairmos? Hã? – então, a mulher
começou a guiar a Irmã até a porta. – Tchau, crianças. E aprendam a trancar
isso aqui – falou antes de fechar a porta.
Katherine, que ainda estava sentada no sofá, chamou pelo
nome de Justin baixinho, e então o mesmo foi até ela, sentando ao seu lado.
Justin: Não foi tão ruim quanto eu achava que fosse – disse enquanto
pegava a mão da menina e entrelaçava seus dedos.
Kath: Porque ainda não resolvemos – o garoto olhou com uma
expressão inexplicável. – Mas nós vamos – e então o mandou um sorriso
reconfortante.
[...]
Katherine bateu duas vezes na porta de sua antiga casa, e
então esperou que sua mãe ou seu pai viesse atender. Não demorou muito para que
seu pai aparecesse na porta, o que a fez sorrir e logo abraçar com força. Ela
sentia muita saudade de seu pai.
Josh: Que saudade, minha pequena! – o pai exclamou feliz. –
Sinto tanto sua falta em Long Island.
Kath: Também sinto sua falta, pai – a menina disse cortando
o abraço – Mamãe está aqui?
Josh Está sim; no seu antigo quarto junto de sua tia Pattie
– falou – O que aconteceu sua tia não parecia bem quando as vi.
Kath: Longa história – passou pelo pai, e sentou-se no sofá
da sala de estar. – Pode chama-lá para mim? Por favor.
Josh: Tudo bem. – falou subindo as escadas.
Minutos depois,
Cassie apareceu no topo das escadas. Caminhou até a filha, e sentou-se ao seu
lado.
Kath: Sabe por que a tia Pattie ficou daquele modo? – foi direta.
Havia passado pela sua cabeça que ela talvez tivesse um motivo para ficar tão surpresa.
Cassie: Claro que sim. É porque vocês são primos – no fundo,
era isso mesmo.
Mas existia um motivo maior.
Kath: Eu sei disso, como também sei que deve haver outra
razão.
Cassie: Tudo bem, eu vou te contar – suspirou antes de
começar. – Quando tínhamos dezesseis anos, no Maximo, Pattie se apaixonou por
um primo nosso. Mas ninguém nunca aceitou a relação deles. Isso é tudo que eu
sei – torceu o nariz. - Não sei por que ela agiu assim, mas, tenho duas opções;
ela pode ter ficado revoltada com isso; ou simplesmente não quer que vocês
passem pelo o que ela passou.
Kath: Oh – Foi o máximo que tirar de seu vocabulário. – Ela está
aqui, não é? Acha que eu posso falar com ela?
Cassie: Pode sim – sorriu, levantando-se do móvel. – Venha.
Katherine levantou-se, ajeitou sua saia, e seguiu sua mãe.
Já no segundo andar da casa, Katherine viu sua tia sentada na cama e caminhou
até lá. Sentou-se ao seu lado, e então o silencio dominou o lugar por algum
tempo.
Kath: Não vai nos apoiar, não é? – perguntou relutante.
Pattie: Não é isso. Se decidirem ficar juntos, eu apoiarei
sim. Por que amo os dois – falou dando um leve sorriso, ela já havia superado,
e percebido o quanto foi idiota.
Katherine sorriu também. Mas não de um jeito leve. Sorriu grandiosamente.
Depois abraçou e beijou sua bochecha, sem nem ao menos pensar. Havia ficado
mais do que feliz com a fala da tia.
Kath: Obrigado, obrigado, obrigado – Não consegui dizer
outra coisa.
Pattie: Tudo bem, Katherine – riu da atitude da menina, e
então ela se afastou sorrindo. – Justin veio com você? Acho que a noticia seria
boa pra ele também.
Kath: Não, ele não veio. Quando sai ele estava se aprontando
para ir ver o jogo dos Maple Leafs com
os garotos. É o ultimo da temporada.
Pattie: De qualquer jeito, sinto muito ter feito tanto “drama”,
na língua de vocês, mas cedo. Só fiquei meio surpresa, e...
Kath: Mamãe me falou sobre quando tinha 16 anos, e... – ela não
quis terminar.
Pattie: Não me importo mais com isso. Mas, eu me lembro da
dor, sabe? De amar e ninguém ao seu redor te apoiar, te acham errada e até
nojenta. Eu não quero isso para vocês dois.
Kath: Não vai acontecer conosco. E se acontecer, nós não nos
importaremos.
Pattie: Eu espero. – Falou olhando o relógio de pulso. –
Então, está na minha hora. Prometi ajudar Mamãe com a festa de natal.
Kath: O natal não é só amanhã? – Perguntou confusa.
Pattie: Eu sei, mas arrumamos tudo hoje. Amanha todos
começam a chegar cedo, é melhor estar tudo pronto hoje. Deixamos apenas as
refeições para amanhã.
Kath: Oh, okay – sibilou. – Tchau – falou quando viu Pattie
levantar-se. A mesma acenou para ela. Katherine ficou observando a tia caminhar
em direção á porta do quarto, e se surpreendeu quando viu a mesma voltar.
Pattie abraçou a menina e quando cortou o abraço, segurou
seu rosto com as mãos.
Pattie: Faça Justin feliz, tudo bem? – Falou, olhando a
menina, que sorriu.
Kath: Eu farei.
Então Pattie beijou a bochecha da menina, e deixou o quarto
sorrindo.
[...]
Katherine pagou o taxi, e então caminhou até o prédio. Subiu
todas as escadas e adentrou seu apartamento.
Viu Jade sentado no sofá, junto de uma panela de brigadeiro,
enquanto assistia á The Big Bang Theory. Katherine sorriu aquilo era tudo que
ela precisava. Pegou uma colher na cozinha, e caminhou até o sofá, sentando ao
lado de Jade.
Jade: E ai? – Falou sem dar muita importância.
Kath: Agora tudo bem. – soltou um suspiro.
Jade: Sério? O que aconteceu? – perguntou interessada.
Então, Katherine contou tudo o que aconteceu no seu dia para
sua amiga, enquanto a mesma fazia caras e bocas.
Jade: Nossa. E pensar que dois meses atrás sua vida era
tediosa e a minha movimentada.
Kath: É – falou pegando mais uma colher de brigadeiro.
Jade: Mas, foi um dia ruim? – Arqueou a sobrancelha.
Kath: Foi sim – afirmou, e Jade fez uma careta – Mas valeu a
pena – E então sujou o dedo com o chocolate, e deslizou o mesmo sobre a bochecha
da amiga.
Jade: Ei – protestou, limpado o rosto, e então, por motivo
algum, as duas começaram a rir.
Peço grandes desculpas aos conscientes das pessoas que leram isso.
Pior capítulo que eu já escrevi.
Eu devia fazer algo apenas pra distrair mais um pouco antes de eu acabar com a total felicidade da fanfic, e saiu essa merda. Mas, tudo bem, vou começar a escrever o capitulo 27 e depois que vocês lerem ele vão esquecer completamente dessa baboseira.
E, hey, eu estou escrevendo o último capitulo de CM!
Nunca achei que iria conseguir terminar uma fic e bom, tô quase lá!
A surpresa é que não vai ser aquela coisa "PÁ, acabou!", o último capítulo vai ser dividido em 4 partes que eu vou fazer de tudo pra postar em apenas uma semana.
Então, é isso, bye bye my babies!
It changes everything... forever...
Essa frase aí em cima é uma pequena dica dos próximos capítulos. Escrevi em inglês porque em português perde todo o brilho, mas quem não sabe muito de inglês é só traduzir, até no Google Tradutor saí a tradução certa, então...
P.S odeio essa fonte atual - trebuchet - do blog mas a preguiça de muda-lá é maior.
Nenhum comentário :
Postar um comentário